O Hubble Revela o Impressionante caos da Formação de Estrelas na Nebulosa da Tarântula

O Hubble Revela o Impressionante caos da Formação de Estrelas na Nebulosa da Tarântula

O Hubble revela as vibrantes complexidades de formação estelar da Nebulosa da Tarântula da Grande Nuvem de Magalhães, uma exibição espetacular de poeira cósmica e fenómenos estelares coloridos. Crédito: ESA/Hubble & NASA, C. Murray

Mergulhe numa obra-prima celestial com a mais recente imagem do Telescópio Espacial Hubble da Grande Nuvem de Magalhães, que mostra as vibrantes regiões de formação de estrelas da Nebulosa da Tarântula.

No meio de gás azul sereno e estrelas vibrantes, explore como a poeira cósmica influencia a formação de estrelas e planetas.

A última imagem do Telescópio Espacial Hubble capta uma vista deslumbrante da Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia anã a cerca de 160 000 anos-luz de distância. Embora mais pequena do que a Via Láctea, esta galáxia é, no entanto, o lar de incríveis fenómenos celestes. De facto, alberga algumas das paisagens mais notáveis e inspiradoras da nossa vizinhança cósmica.

Gigantes Estelares na Nebulosa da Tarântula

A Grande Nuvem de Magalhães, com apenas 10-20% da massa da Via Láctea, contém algumas das mais activas regiões de formação de estrelas. Esta imagem foca a Nebulosa da Tarântula, a maior destas regiões, onde nascem estrelas maciças, cada uma com cerca de 200 vezes a massa do nosso Sol.

Cores da Criação: Gás Azul e Estrelas Vermelhas

A nebulosa mostra gás azul, poeira laranja-acastanhada e estrelas coloridas. A poeira absorve mais luz azul do que vermelha, fazendo com que as estrelas por detrás da poeira pareçam mais vermelhas.

Avançar a Astrofísica através dos Olhos do Hubble

Esta imagem combina luz ultravioleta, infravermelha e visível. Ao estudar estas regiões poeirentas na Grande Nuvem de Magalhães e mais além, os cientistas pretendem compreender o papel da poeira cósmica na formação de estrelas e planetas.


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